sábado, 14 de fevereiro de 2009

Eleições no CORINTHIANS


Ao saber dos resultados das eleições e das confusões que aconteceram no parque São Jorge, fiz uma pesquisa rápida sobre os envolvidos, os incidentes ocorridos e as conclusões e reclamações dadas por várias fontes - confiáveis e não confiáveis.
A dura e triste conclusão a que cheguei foi a de que, de fato, nenhum dos candidatos é idôneo e honrado para estar diante de tal responsabilidade. E nem adianta citar nomes e dizer que um fez menos besteiras do que o outro que será uma mentira. Todos têm ou tiveram a cara suja em algum momento no clube.

Independente de ser a favor ou contra Sanchez, (mais do mesmo!) entendo que ele é um mal necessário (como Lula?! RS) nesse momento. Assim como foi como presidente “tampão” nos últimos meses.

O que o Timão precisa é da fiscalização da sua torcida-nação e de seus sócios-torcedores, coisa que não sou por não ter condições. Mas como apaixonada pelo meu time ainda serei e certamente “perderei meu tempo” para saber o que se passa lá dentro.
Não tomar partido é coisa de PMDBistas. Tomar partido do lado errado é coisa de PSDbistas e PTistas. O que é certo pra você, pode ser errado pra mim. Portanto, acredito cabe a nós corintianos, como uma nação apaixonada por seu time, fiscalizar de perto as negociatas e transações que acontecerão nos próximos anos e entendo que cabe a imprensa esportiva responsável, principalmente a imprensa que se preocupa com a corrupção “entranhada” nas bases do esporte em nosso país (por isso sou fã da ESPN Brasil), observar de perto tudo o que acontece no mundo esportivo.

O que nos falta, como corintianos, é assumir a responsabilidade. Façamos isso torcida. As primeiras eleições diretas depois da ditadura Dualid, já aconteceram. Ainda sou uma romântica idealista que acredita é esse é apenas um passo. Querer a casa arrumada em apenas alguns meses e com o tanto de dívidas que herdamos de uma ditadura de 14 anos é mais do que podemos esperar e sonhar. Temos que ser realistas e acompanhar o dia-a-dia da “nova” diretoria.

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