segunda-feira, 23 de março de 2009

Corinthians e Santos e PANCADARIA novamente!

...

Bom jogo. Nada excepcional, mas bom jogo.
A imprensa tanto falou sobre Ronaldo e Neymar e o único gol da partida foi marcado por Dentinho.

Tenho que dizer, como corintiana que sou, que gostei de ver o time do Corinthians mais integrado, funcionando. Embora ninguém tenha falado dele, ontem percebi o quanto Alessandro fezia falta nesse time.

Sobre o Santos, embora durante o jogo os comentaristas estivessem jogando pedras no técnico santista por tirar o menino Neymar no início do segundo tempo, entendi que ele estava tentando proteger o jogador, que não estava bem no jogo, coisa que o técnico confirmou na coletiva após o jogo. O Fábio Costa também foi muito bem nas declarações que deu antes de ir embora, questionando as atitudes erradas e absurdas do árbitro e a FPF, que sempre se cala e finge que não tem nada a ver com os assuntos...

PANCADARIA

Pois é, de novo. Que coisa, não? O que dizer, novamente, das lamentáveis atitudes dos dirigentes, que se comportam como torcedores fanáticos ao invés de se colocar em seus devidos lugares e trabalhar a favor do futebol (utopia pura!) ao invés de trabalhar contra? E a FPF que não faz nada para intervir nessa palhaçada toda?

Tô ficando sacuda com o Andrés Sanches. Se portar como um babaca total não vai resolver os problemas do Corinthians.

Tudo a dizer é: HA-HA-HA, esse é o país da copa de 2014! Piada é pouco!



BLOG DO ERICH BETING

Bem-vindo
Escrito por Erich Beting em 20/03/2009 às 13h28http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br/arch2009-03-15_2009-03-21.html


Negócios do Esporte, negócios no esporte, marketing esportivo... Não importa muito o nome que se dá para isso, mas o fato é que hoje o esporte passou a ser, no Brasil, parte da indústria do entretenimento, como é a cultura. Se, há dez anos, o termo marketing esportivo geralmente nos associava a algo pejorativo, que lembrava muito mais negociata do que negócio, hoje não dá para se pensar muito no esporte sem o marketing, a estratégia de comunicação, o patrocínio. Tanto que, desde 2005, já conseguimos trazer aqui para dentro do mesmo UOL o noticiário sobre os negócios do esporte com a Máquina do Esporte. E agora ganhamos mais este espaço para falar de como o negócio influencia diretamente no cotidiano do esporte.

Quer um exemplo? O acordo Corinthians-Batavo movimentou a imprensa e foi notícia em todos os veículos de comunicação do país ontem e hoje. E, desconsiderando as mesmas exceções de sempre, o nome do patrocinador foi dito, escrito e mostrado. Sem preconceito, sem achar que se fazia "propaganda gratuita" da empresa que injetará R$ 18 milhões nos cofres do Timão. Porque, com esse dinheiro, o Corinthians poderá manter Ronaldo no time. E poderá contratar ou revelar outros jogadores. Poderá fazer o tão sonhado título da Libertadores se concretizar...

E essa é a ideia central do "Negócios do Esporte". Por aqui sempre vamos fazer com que o esporte seja analisado do ponto de vista do negócio. E que a indústria do esporte consiga girar mais e melhor, construíndo cada vez mais torcedores e consumidores, mais atletas e, principalmente, mais profissionais capacitados para trabalharem nesse "negócio". Porque hoje já não é mais tão feio assim ganhar dinheiro com o esporte. Aliás, é possível ganhar dinheiro com esporte e ser feliz trabalhando assim.

(... )

E você, leitor, seja muito bem-vindo. Discuta, debata, pergunte. Mas entenda que aqui não há partidarismo, patriotada, preferência clubística ou de modalidade esportiva, etc. Há interesse em ver com outro tipo de visão o que acontece no dia-a-dia esportivo. Por que só com boas discussões faremos o esporte se desenvolver como negócio no Brasil.

--------------------------------------------------------------------------

Uma boa pergunta
Escrito por Erich Beting às 09h45
http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br/arch2009-03-15_2009-03-21.html

Foi feita pela leitora Bibiana Moreno num dos comentários de ontem:

"Até onde contratos de curto prazo, como esse (Corinthians e Batavo), auxiliam um clube que não tem estádio e ainda tem dívidas que está pagando? Sei que existem estratégias de gestão e marketing que poderiam ser muito mais duradouras do que muita grana em pouco tempo e nada daqui a 10 meses... Não vejo essa ideia como boa estratégia. O que você acha?"

A pergunta é bem legal e nos leva para uma discussão que envolve o conceito sobre a construção de um relacionamento entre uma marca e uma propriedade esportiva, seja ela clube, federação, atleta ou evento. O "Estadão" de sexta-feira publicou uma lista com os patrocinadores na camisa do Corinthians desde 1982, quando foi permitido esse tipo de patrocínio no Brasil. Desde então, a lista contabiliza 12 empresas. Já estiveram na camisa do Timão, entre outros, Bombril (apenas na final do Paulistão-82), Pepsi (2000 ao fim de 2004), Samsung (2005-2007) e Medial Saúde (2008). Mas de qual marca as pessoas mais lembram?

Quase sempre é da Kalunga. A rede de lojas para materiais de escritório patrocinou o Corinthians de 1985 a 1994 (nove anos, o maior período entre todos os patrocinadores que já andaram pelo Timão). Sim, naquela época era muito mais um acordo em troca do dinheiro que Damião Garcia, proprietário da rede, injetava no clube de seu coração. Mas foi suficiente para ajudar a Kalunga a se tornar uma marca conhecida nacionalmente e hoje a principal loja do país no gênero.

Da mesma forma, o palmeirense quase sempre se recorda da Parmalat quando lembra do patrocinador. Flamengo e Petrobras estão juntos desde 1984, no mais longo contrato de patrocínio do futebol nacional. No vôlei, praticamente não se pensa em seleção brasileira sem se lembrar do Banco do Brasil, patrocinando o time nacional desde 1991. Na França, o Lyon tem a lembrança de um time campeão sempre ligada ao Novotel, que começou a patrocinar o clube quando ele estava na terceira divisão e, hoje, é heptacampeão francês.

No fim, todas essas associações são boas para as marcas. E para o esporte.

A grande questão, porém, é que os valores no patrocínio do futebol no Brasil estão mudando muito nos últimos anos. Os clubes já estão mais preparados para conseguir outras fontes de receita e, com isso, vão atrás de um patrocínio cada vez maior, sabendo que essa é a propriedade mais importante que ele tem a oferecer. Internacional e Grêmio são os melhores exemplos disso. Os dois clubes de Porto Alegre têm, hoje, mais dinheiro vindo dos projetos com os sócios do que com o apoio do Banrisul (que é de apenas R$ 3 milhões ao ano!). Atualmente, ambos poderiam "peitar" o atual patrocinador e buscar outra forma de levantar essa grana que recebe do patrocínio, à espera de uma negociação mais valiosa.

Mas aí surge um outro problema, que é a atual situação do mercado. O São Paulo, calcado em novos acordos que não envolviam a camisa, adotou a estratégia de não continuar com a LG, indo em busca de um patrocinador que pagasse R$ 30 milhões ao ano. Não conseguiu e, com isso, renovou com os coreanos por R$ 18 milhões, tendo apenas o aumento no contrato atrelado à inflação do ano passado. O Corinthians, ao fazer um contrato de apenas 10 meses, assume outro risco. O clube confia que, em 2010 (ano do seu centenário), esteja na disputa da Copa Libertadores. E isso dê ao Corinthians um valor de mercado ainda maior.

Mas, para a empresa, qual o benefício de ficar menos de um ano no clube? Vale apenas a exposição naquele período? É como você mudar de emprego a cada nova proposta que surge. Não seria melhor esperar um pouco mais, construir um relacionamento mais longo na empresa em que está? E o próprio clube não percebe que a relação de longa data com uma marca só lhe dá benefícios. Porque é possível aumentar os valores de contratos e, principalmente, não se resumir apenas à exposição na camisa, criando outras formas de gerar dinheiro.

Flamengo e Petrobras não poderiam criar cartões para o torcedor flamenguista só abastecer seu carro nos postos da marca? A LG não poderia faturar com uma linha de televisores do São Paulo? Por que o Banrisul não cria toda uma conta de banco personalizada para o torcedor gremista ou para o colorado?

Muitas vezes, o que falta é, tanto na empresa quanto no clube ou na entidade esportiva, uma pessoa que tenha como função pensar de que forma os dois lados podem ganhar ainda mais com o patrocínio...

Patrocínio no Corinthians

Na quinta-feira, 19/03 o Corinthians finalmente anunciou o contrato de patrocínio com a Batavo. Contrato de R$ 18 milhões. O Corinthians ainda espera fechar mais R$ 5 milhões nas bermudas e mais R$ 7 milhões nas mangas das camisetas.
O uniforme vai ficar igual carro de fórmula 1!!!




Desisão da FIA sai na terça-feira


Depois das reclamações das equipes e declaração oficial da FOTA, a decisão da FIA sobre a data do início das novas regras foi adiada para a próxima terça-feira.

tsc tsc tsc... Isso que eu chamo de palhaçada²!




sexta-feira, 20 de março de 2009

Patrocínio no Corinthians

Sobre a idéia de desenvolver o esporte como negócio, bom, esse é o caminho do capitalismo. Sobre o patorcínio fechado no Corinthians, está muito abaixo dos delírios do Andrés, porém acima do que a meu ver, o Corinthians teria chances de conseguir. Me parece que ele aparecia nos microfones para falar de valores muito acima dos contratados por outros clubes, tentando despertar interresse em patrocinadores, leiloando os espaços para patrocínio.

Entram então duas questões éticas e preocupantes:

Muitas vezes quem paga mais pode ser uma "MSI" da vida, certo?

Até onde contratos de curto prazo, como esse, auxiliam um clube que não tem estádio e ainda tem dívidas que está pagando?




Fórmula 1

Estava eu, preparando algo a dizer (ou reclamar) quando me deparei com a seguinte notícia:

"20/03/2009 - 14h54

FIA anuncia adiamento de mudança nas regrasF-1
Da Redação:
http://www2.uol.com.br/teojose/noticias/ult794u62508.shl

A FIA anunciou que a mudança na regra para definir o campeão de 2009 foi adiada depois de muitas reclamações das equipes.

Em instantes maiores informações. "

Dessa forma, e já que fiquei calada por 2 semanas, comentarei o assunto assim que ouverem notícias atualizadas....

quarta-feira, 4 de março de 2009

Preciso de outros assuntos!!!



Num é que tenho só falado de futebol?

Jurei hoje, pra mim mesma, que vou tentar mudar isso! rs



Corinthians joga discretamente, novamente...


Mais uma vez o Corinthians entrou em campo de forma discreta e apenas fez a lição de casa.
A verdade, para aqueles que são coritianos, é que estamos ansiosos por mais, muito mais.
O fato de estamos nesse momento entre o 4 classificados para as finais do Paulistão e termos eliminado o jogo de volta contra o Itumbiara, não foi nada além do que fazer a lição de casa.
Tenho assistido a quase todos os jogos e vejo um time tímido, com erros primários nas conclusões e buracos enormes na defesa.
Longe de mim querer comparar o atual elenco ao time que finalizou o ano de 2007 com o rebaixamento, até porque fazer mais do que se fez, tecnicamente, em 2007 era inviável, estávamos tentando tirar leite de pedra! Mas, sinceramente, me asssuto ao assistir partidas tão "sem sal", como tenho assistido. Não vi, ainda, nenhum jogão de bola do Corinthians esse ano.
Ainda precisamos acertar a casa. Precisamos errar menos, bem menos. A torcida está ansiosa não só pra ver Ronaldo brilhar (e essa esperança é compartilhada por todos os apaixonados por futebol, sejam corintianos ou não!), mas para ver meu TIMÃO brilhar.

Será que teremos um JOGÃO contra o Palmeiras? O negócio é esperar pra ver!!!

Aqui tem um bando de loucos,
Loucos por ti Corinthians,
E pra aquele que acha que é pouco,
Vivo por ti Corinthians.

Eu canto até ficar rouco,
Eu canto pra te empurrar,
Vamos, vamos, meu timão
Não para de lutar!!!

terça-feira, 3 de março de 2009

Ainda sobre "Ninguém Merece..."

Bom, acharam o dono da bomba... Pelo menos dizem que sim....
Ainda assim o sr Juvenal Juvêncio insiste em dizer que nada aconteceu... como diz Simão, o Brasil é o país da piada pronta mesmo...


"O grande problema de São Paulo é não se chamar Corinthians."
(Juca Kfouri, no livro Corinthians Paixão e Glória)